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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
O mundo despiu-se de gente
antes que os abraços se despedissem
e que os sorrisos soubessem quando se voltariam a ver.
Nessa nudez de silhuetas humanas
acostumadas à liberdade de ser,
ergueram-se paredes no espaço vivido
tornando-se suspenso o tempo
sem nunca antes se ter feito parar.
Estamos pobres de olhares próximos,
de afetos sentidos,
da vida em tudo o que tem de importante.
Falta-nos o como
mas excedem-se as horas.
Foge-nos a sapiência de uma espera
onde nos sobra a saudade de amar.
(Fonte: WebMD Blogs)
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