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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
(Palácio da Cultura e Ciência, Varsóvia)
Quantas vezes reparámos, no espelho, o reflexo de um dia menos bom e questionámos a razão de, simplesmente, acontecermos? E, quantas foram as vezes em que o silêncio da resposta nos incendiou as dúvidas de amor próprio?
Receio que procuremos a essência em espelhos embaciados pelo medo de não querermos ver
... que a magnitude do que somos está mais na clareza com que nos olhamos quando estamos tristes
... do que nas faíscas de euforia que nos protegem de entristecer.
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