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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
Reversíveis são as linhas que não escrevo
as que surgem sombrias
além do presente,
num hoje de silhueta vincada
distante do que há de crescer.
Entre caminhos que vão
e que voltam
de onde vim,
num todo fingidamente transparente
em consciência carbonizado.
São minhas estas formas sem margens
de limites ironicamente difusos
perdidos num qualquer espaço e
em tempos que são tudo
aceitei-me ser menos que nada.
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