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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
Há sombras que se respiram em medos que se consomem
corpos que fodem
como palavras que urgem na arte de quem se julga perdido
em suor que derrete das vírgulas,
no êxtase de aguarelas que se pintam,
e antes que o olhar aí se perca
na noite esses dois poetas
sangram amor versos vazios.
(Os Amantes, 1928, René Magritte)
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