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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
Há gostos e gostares. Há quem goste sem lhe conhecer o gosto. Há quem goste tanto como o sorriso que vive a sulcar a pele, e há gente de gostar tão pouco que, nelas, nenhum riso tem lugar.
Há gostos e gostares. Há quem diga amar quem finge saber o que é amor, porque há quem goste somente de gostar. Há gostos que sabor não têm e há quem goste mesmo sem provar.
Há gostos e gostares. Pessoas que gostam sem se gostar.
Há gostos e gostares. Pessoas que se gostam ainda que os seus gostos não se gostem.
Mas, repito, há gostos e gostares. O meu gosto é o de gostar de gostar de alguém, mesmo com o que houver para não gostar.
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