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Palavras. Pensamentos. Desabafos. Em prosa ou em poesia. Com a voz de um amor que se tornou líquido.
Não, o desafio não ficou esquecido e todos os que têm sido desafiados aceitam participar. Obrigada a vocês por isso!
A letra "H" pode parecer difícil quando comparada às suas companheiras, porém é também a letra das "Horas", da "Humildade", do "Herói" e do "Hesitar". E nunca, mas nunca, estas palavras fizeram tanto sentido juntas. Todos sabemos o porquê. Deixo-vos com o texto "Haverão..." da Nala que contempla tudo isso, uma lembrança da esperança para que no que agora é uma memória possa, em breve, tornar a ser, de novo, realidade.
Chegarão os dias leves e frescos! Daqueles dias em que os abraços e os sorrisos não nos largam a cara.
Hão-de voltar as festas, as comemorações e as jantaradas em família e com os amigos! Assim como todas aquelas passeatas na rua, com um gelado na mão!
Voltarão as tardes passadas na esplanada, a aproveitar o Sol. Os concertos, as festas populares e os teatros a transbordar de gente bonita.
Retomar-se-ão os objetivos que ficaram em stand-by e as oportunidades que se perderam durante estes tempos...
Ficarão as certezas de que a nossa casa e as nossas pessoas são o melhor do Mundo!
Photo by Dimitri Houtteman on Unsplash
Marcava aquele círculo um ângulo raso entre a metade de um espelho e o reflexo no expoente dessa essência. Na verticalidade da espera, sentia-me presa a um corpo cuja matéria havia paralisado nos soluços do tempo, fazendo-se querer finito pela respiração.
Sabia-me fugir do tanto que me suportava, numa fusão que não me pertencia mais. O tudo do que havia sido isolou-se da pele que sempre me protegeu. Na meia hora seguinte, a consciência desabitou-me e o ar que sustentava o meu ser fez-se pousar na sobreposição da continuidade. Era o instante da chegada. A outro alguém que não eu.
(Fotografia retirada da internet)
Já são cinco. Cinco anos de um grande amigo
Fui desafiada pela Ana a dar seguimento à história que ela começou. Aceitei com entusiasmo e aqui segue o meu contributo!
(Desafio a bii yue a continuar. Aceitas?! Nota que a história deverá ter, no máximo, 200 palavras, e não te esqueças de usar a tag desafio do conto, para ser mais simples encontrarmo-nos. IMPORTANTE: copia o texto TODO, para o teu post ter o conto todo).
Era uma vez uma jovem mulher, de seu nome Clariana, que pastoreava gansos. Ela era o primeiro ser vivo que os gansos reconheciam, desde tenro berço, e eram lhe totalmente fiéis. Aprendera com o avô todos os segredos desta mestria.
Clariana era a mais velha de três irmãos, todos eles filhos de Izabel e João Bernardo. Uma família de origens humildes que ocupava os seus dias na tranquilidade do campo, entre a lavoura do trigo, da batata, e a agropecuária. Izabel ocupava-se de todos os assuntos relacionados com a atividade económica do que produziam, contando com a ajuda de Clariana no terreno, junto dos animais, e Juca, a forma carinhosa como o pai era tratado, debruçava-se sobre a contabilidade da família. Os gémeos Tiago e Guilherme eram ainda pequenos, pelo que o seu maior contributo era a alegria constante que ofereciam àquela herdade. Construída em 1950, tinha sido herdada pela filha do avô Eurico.
Por hoje é apenas isto!
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